Centrais sindicais e diversas entidades dos movimentos sociais que compõem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo reafirmaram o dia 11 de novembro como Dia Nacional de Greve e Paralisações, no sentido de construir uma greve geral no país. A principal crítica é referente à PEC 241, já aprovada na Câmara dos Deputados e que será votada ainda este mês no Senado como PEC 55/2016, que congela investimentos públicos nos próximos 20 anos. Em Cuiabá, o ato está marcado para às 15h30 na praça Ipiranga.
Também são alvos do protesto, o Projeto de Lei Complementar 257 – plano de resgate financeiro a estados e municípios que impõe congelamento dos reajustes salariais de servidores públicos, a reforma da Previdência, a Medida Provisória que altera o ensino médio, em defesa do pré-sal e a reforma trabalhista, que envolve a terceirização em todas atividades e a flexibilização da CLT.
Várias entidades, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) repudiam a PEC 214, segundo a qual é injusta e seletiva. "Ela elege, para pagar a conta do descontrole dos gastos, os trabalhadores e pobres, ou seja, aqueles que mais precisam do Estado para que seus direitos constitucionais sejam garantidos. Além disso, beneficia os detentores do capital estrangeiro, quando não coloca o teto para o pagamento dos juros, não taxa grandes fortunas e não propõe auditar a dívida pública", diz em nota a CNBB.
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