Quarta-feira, 24 de  abril de  2024 

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Era de privatizações imposta por governo ilegítimo exclui Brasil e brasileiros do caminho do desenvolvimento

Numa velocidade alarmante o governo ilegítimo de Michel Temer tem conduzido uma política neoliberal que retira direitos dos trabalhadores ao mesmo tempo em que entrega para a iniciativa privada bens fundamentais para a consolidação de país desenvolvido. Impondo uma nova era de privatizações mais impetuosa até mesmo do que a vista no então governo FHC, Michel Temer está rifando o Brasil e os brasileiros ao mercado especulativo internacional. Os mais recentes alvos são a Eletrobras, que após o anúncio de privatização já teve suas ações elevadas no mercado, a Casa da Moeda que simplesmente é responsável pela produção de todo papel moeda em circulação, além de extinguir uma importante reserva na Amazônia liberando a exploração da mineração por quem tiver interesse. Outros bens preciosos já estão tendo sua venda especulada, são os casos dos bancos do Brasil e Caixa, além do Aquífero Guarani, uma das mais senão a mais importante reserva de água doce existente no mundo.

Somando a entrega de nossos bens, riquezas e privatizando setores estratégicos para a soberania de um País temos a devassa que o governo tem feito nos direitos dos trabalhadores brasileiros. Juntas essas ações irresponsáveis promovidas por um governo instalado por meio de um golpe de Estado deixam o Brasil e os brasileiros cada vez mais afastados da construção e consolidação de um país desenvolvido, economicamente sustentável e socialmente justo. É absurdo perceber que diante de uma política que sucateia serviços públicos e vende o País enquanto extermina nossos direitos e chances de uma vida digna para todos, parte significativa dos brasileiros ainda acredita que este foi e é o rumo certo a ser tomado.

Misturado a tudo isso ainda temos uma classe política que atua cada vez mais às claras para garantir interesses não do povo, mas de grandes empresários, banqueiros, latifundiários e outras minorias privilegiadas. Enquanto ganham muito para votar projetos contrários ao povo ainda buscam articular mudanças no sistema político que garantam sua perpetuação no poder. O modelo que querem impor com o chamado “Distritão” tem sido frequentemente criticado por cientistas políticos e estudiosos de diversos segmentos.

Para a Condsef/Fenadsef, a única chance de frear uma conjuntura tão massacrante é organizar a classe trabalhadora que unifique setores do campo e da cidade, do setor público e da iniciativa privada. Só a força do povo junto será capaz de consolidar a retomada de nossa democracia e alterar a trajetória que está sendo imposta por esse governo ilegítimo sem qualquer projeto de País a não ser o plano de entregar ao mercado especulativo internacional nossas riquezas, nossos bens, nossos direitos, nossas chances de uma vida digna para todos. Devemos dar um basta a tudo isso nas ruas, empurrados pela força da luta que a classe trabalhadora sempre demonstrou nos momentos mais difíceis da história. E a Condsef/Fenadsef estará na linha de frente das batalhas em defesa de um projeto de País soberano e para todos.

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