É chegada a nossa hora caro servidor público federal da ativa, inativos e aposentados. Depois de anos de lutas e conquistas, o ilegítimo presidente Michel Temer em pouco mais de 1 ano está destruindo o que foi construído em décadas. Após a aprovação da reforma Trabalhista e da terceirização sem limites, a tropa de choque do golpista vem com tudo para tentar aprovar a reforma da Previdência. Se não for agora, será ano que vem.
Mas ano que vem teremos eleições. E eles não vão querer perder esta “boquinha”. É o caso de quando você for depositar o seu voto, pense no mal que estes políticos estão fazendo com a nossa classe trabalhadora. Vejamos:
O ilegítimo lançou o Programa de Demissão Voluntária (PDV), que lembra muito o governo de Fernando Henrique Cardoso, que prometeu mundos e fundos e a maioria dos que aderiram se arrependem amargamente.
Ah, junto com esse pacote veio a tal da licença incentivada. Conversa pra boi dormir. Não entre nessa!
No dia 11 deste mês, será editada a lei da reforma Trabalhista entrando em vigor a partir desta data. Mais um golpe no trabalhador que terá contratos precários garantindo ao empregador menores custos, facilidades na demissão e reduzindo a possibilidade do empregado reclamar direitos trabalhistas. É o tal do “negociado sobre o legislado,” ou chora menos quem pode mais. Trabalho escravo legalizado pelos senhores da Casa-Grande. E têm muito mais.
E você vai ficar aí parado?
E para acabar de enterrar o já combalido servidor, o coveiro Michel Temer editou uma medida provisória que adia de 2018 para 2019, o reajuste salarial que foi negociado a duras penas. Não satisfeito, alterou de 11% para 14% a contribuição previdenciária para quem ganha acima do limite máximo estabelecido para os benefícios da previdência social, que é de R$ R$ 5,5 mil. Acima disso, uma nova regra foi estabelecida.
Os aposentados e pensionistas contribuirão com a nova alíquota incidente sobre o valor da parcela do rendimento que supere o teto da previdência. A ressalva é o caso em que o beneficiário tiver doença incapacitante. Portanto muito cuidado com o coveiro!
Alguns setores do funcionalismo público começaram a se mexer. Os auditores fiscais da Receita Federal entraram em greve por tempo indeterminado. Para o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira cria uma falsa polêmica ao discutir a percentagem sobre a nova base de cálculo do bônus. Em nota, o Sindifisco Nacional diz que “não resta mais qualquer dúvida que a ideia é implantar o caos na Receita Federal e enfraquecê-la, para que se faça o reinado do descontrole”.
Prezado servidor público federal. É chegada a hora de dizer um basta aos desmandos deste governo incompetente. Neste dia 10/11, véspera da entrada em vigor da antirreforma trabalhista, a população, em conjunto com as centrais sindicais, irá fazer um ato na Praça Alencastro, às 15h. Vamos comparecer e dizer NÃO a este governo que detém reprovação de 90% da população. Porque depois amigo, não adianta chorar.
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