Reeleito deputado federal por Alagoas, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse nessa segunda-feira, 3, que a intenção é colocar em pauta de votação já na próxima semana a PEC 32, da famigerada reforma Administrativa.
A proposta que ameaça os serviços públicos brasileiros está com tramitação suspensa graças a uma imensa movimentação de milhares de servidores públicos, entidades, centrais sindicais e segmentos da sociedade civil organizada.
Considerada uma das piores peças legislativas sobre Administração Pública já apresentadas ao Congresso, a PEC ficou conhecida por muitos nomes: PEC da Rachadinha, PEC do Retrocesso, PEC da Corrupção.
Não por acaso que um dos diversos efeitos perversos dessa reforma está na possibilidade de terceirização irrestrita dos serviços, permitindo que a corrupção seja facilitada e descontrolada.
Um dos componentes essenciais para frear o avanço dessa proposta foi a unidade e mobilização histórica de todos os servidores (federais, estaduais e municipais) em torno da luta contra a PEC 32.
Seguiremos enfrentando com a mesma coragem, garra e determinação todos os desafios e obstáculos para JUNTOS derrotarmos esse projeto.
A luta em defesa dos direitos da população a serviços públicos e a um Estado que assegure prestação de serviços essenciais não terminou e segue fundamental. Vamos seguir unidos na luta por nossos direitos.
#CancelaAReforma #2022semPEC32
Segunda-feira, 26, greve dos empregados da Ebserh/HUJM continua. Nenhuma peça do tabuleiro foi mexido pela empresa. Hoje de manhã foi dada entrevistas à TVCA/Globo, pelo presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida e pelo representante dos empregados na comissão da Condsef/Fenadsef, Joilson Ruas do Nascimento. Foi entregue aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), carta explicando motivos da paralisação, havendo compreensão da maioria. O grupo percorreu ainda as dependências do Júlio Müller incentivando os companheiros a aderir à greve.
Empregados e empregadas da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh/HUJM) decidiram em assembleia convocada pelo Sindsep-MT, hoje, 19, referendar, por unanimidade, a decisão tomada em plenária nacional e paralisar as atividades a partir do dia 21, quarta-feira, por tempo indeterminado. O presidente do sindicato, Carlos Alberto de Almeida, ressaltou que a deliberação pela greve não tem a ver com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que suspendeu o piso salarial da enfermagem, porque segundo entendimento do ministro Luís Roberto Barroso, é necessária uma fonte de recursos para viabilizar o pagamento do piso salarial. Almeida disse ser favorável ao piso da categoria.
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