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Tem início hoje o XII Congresso do Sindsep-MT

 

 Com cerca de 150 delegados eleitos em assembleias de base,começa hoje, 21, e termina no dia 24, no Hotel Mato Grosso Águas Quentes, o XII Congresso do Sindsep-MT que acontece de dois em dois anos. Em 2016 ficou deliberado sobre a necessidade de um amplo debate sobre a reforma estatutária do sindicato e que este seria discutido neste encontro. Na reunião do sistema diretivo realizada no dia 9 de junho de 2017, foi formada uma comissão de sistematização das propostas e sua legalidade.

 Para este ano, Clemente Gans Lúcio e Max Leno, ambos diretores do Dieese confirmaram a vinda. O mato-grossense e professor de História da UERJ Helder Molinae Sérgio Ronaldo, Secretário-Geral da Condsef/Fenadsef, também estarão presentes no evento. Outras pessoas voltadas ao sindicalismo também irão participar.

 “Será o melhor de todos os congressos. Vamos ter oportunidade de fazer uma discussão bem aprofundada da atual conjuntura política e econômica do país. Nesta data já teremos candidatos definidos a presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual e nós vamos ter uma discussão sobre o que pensa o servidor público federal a respeito disso”, disse Carlos Alberto, presidente do Sindsep-MT.

 “Como nós já temos uma tese aprovada na VII Plenária Estatutária da Condsef e II Plenária Estatutária da Fenadsef, nós utilizaremos essa mesma proposição aqui no nosso Congresso. Ela contempla todas as forças políticas dentro do movimento sindical. Serão dois dias de debate sobre conjuntura local, nacional e internacional”.

 Para o dia 25, sábado, ficou reservado para a Assembleia Geral Extraordinária com início previsto para 8h.

 

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Vitória: Congresso derruba proibição de reajuste salarial a servidores públicos em 2019

A semana começou com pressão em cima dos parlamentares nos aeroportos para que não votem a LDO 2019 enviada para votação pelo golpista Michel Temer sem que contemple o setor público. Em Brasília, a Fonasefe e o Fonacate, com palavras de ordem de que “se votar, não volta”, em alusão a eleições de outubro, promoveram várias atividades, inclusive no Congresso Nacional. “Quem votar com esse governo que aí está e não tem nenhum compromisso com os trabalhadores, com o serviço público e a sociedade não merece nenhum voto”, resume o secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva.
E a pressão funcionou. O plenário do Congresso Nacional aprovou no início desta quinta-feira (12) o relatório do senador Dalirio Beber (PSDB-SC) ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 mas um dos pontos centrais do relatório foi derrubado pelo Plenário: a proibição de reajuste salarial aos servidores e de criação de cargos no serviço público, ainda que com efeitos financeiros posteriores a 2019. O texto será remetido agora à sanção presidencial.

Proposta orçamentária foi aprovada com a retirada do artigo 92A que inviabilizava investimentos com setor público e não permitia reposições salariais e nem em benefícios como auxílio alimentação dos servidores e impedia concursos. Um engessamento completo previsto para 2019 que conseguiu ser barrado.

A maior parte dos partidos ligados ao governo mudou sua orientação ao longo da votação, passando a apoiar a retirada do dispositivo, que foi excluído da LDO por 209 votos a 45, com três obstruções.

O líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), avaliou o texto do relator como uma antecipação de um debate que será feito durante o processo eleitoral. “A LDO vai impedir que candidatos à presidência tenham a liberdade de apresentar a sua visão de Estado, traduzida também na política pública para os servidores”, criticou o parlamentar, autor do destaque que derrubou o impedimento aos reajustes. Na prática, a retirada do dispositivo abre espaço para que os Poderes possam enviar proposta de aumento salarial ao Congresso em 2019.

Para o presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida, “está vitória mostra que nossa união vale a pena. Todos nós sabemos como as mobilizações nestes dois dias influenciaram os deputados individualmente e também as lideranças dos partidos. Parabéns à todas a entidades que se somaram nesta luta”.

Agora é a EC95 - A luta no entanto continua, principalmente pela revogação da Emenda Constitucional (EC) 95 que congela o setor público por 20 anos. Queremos a retomada das negociações, o cumprimento de acordos firmados e ainda pendentes, o reconhecimento à data base, à negociação coletiva, entre outros avanços fundamentais. (Com Câmara Notícias e Condsef/Fenadsef)

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