Domingo, 7 de  setembro de  2025 

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Sete deputados de MT votam a favor do ilegítimo. Vai ter troco nas urnas!

Apenas Ságuas Moraes (PT) foi a favor de abertura de processo contra Michel Temer


Primeiro a gente tira a Dilma, depois...

Essa balela nós cansamos de ouvir nas ruas e no Congresso Nacional quando da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Na época, o presidente da Câmara dos Deputados era Eduardo Cunha (PMDB), hoje condenado a mais de 15 anos de prisão. Ele aceitou o pedido de impedimento mesmo sem crime de responsabilidade.
Primeiro a gente cassa a Dilma, depois...

Já na sessão do dia 2, agora no início do mês de agosto, com pouco mais de 12 horas, 263 parlamentares aliados do ilegítimo Michel Temer votaram contra o pedido de abertura de processo por corrupção passiva feito pela Procuradoria Geral da República (PGR). Temer foi o primeiro presidente da República denunciado formalmente por corrupção. Uma vergonha!

Primeiro a gente tira a Dilma, depois...

Com aprovação de apenas 4% da população, o usurpador foi flagrado em conversa gravada pelo dono da JBS, Joesley Batista, avalizando a compra do silêncio de Eduardo Cunha, mesmo estando ele na prisão. A Polícia Federal filmou o momento em que Rodrigo Rocha Loures, assessor de Temer, recebeu uma mala com R$ 500 mil. Mas isso não bastou. 263 votaram a favor do golpista e contra os brasileiros.

Primeiro a gente tira a Dilma, depois...

Mas isso não saiu de graça. Foram R$ 4 bilhões em emendas distribuídas aos deputados somente no mês de julho, Temer perdoou R$ 17 bilhões dos ruralistas e empresários, fora o prometimento de cargos no governo. E as faturas continuarão a chegar, para nós pagarmos, é claro, como o maior aumento da gasolina nos últimos 13 anos e a volta da bandeira vermelha na conta da energia elétrica já neste mês. Tudo em nome da corrupção.
E os parlamentares de Mato Grosso?

Primeiro a gente tira a Dilma, depois...

Os votos estavam escancarados, até o Papa já sabia. Em nome da “estabilidade econômica e política”, sete deputados federais de Mato Grosso votaram contra  autorizar o STF processar o presidente ilegítimo. Apenas o deputado Ságuas Moraes (PT) foi a favor da investigação. Em seu pronunciamento disse que “Temer cometeu ato de corrupção iniciado nos porões do Palácio Jaburu, na calada da noite, e foi concluído numa pizzaria em São Paulo.” Quanto aos restantes, é só olhar o quadro abaixo e lembrar em quem não votar ano que vem.

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Greve Geral e luta para revogar “contrarreforma” estão no radar da CUT

Vagner Freitas reafirma: a CUT não está negociando nem nunca negociou retirada de direitos dos trabalhadores

A Executiva da CUT Nacional decidiu, em reunião realizada nesta terça-feira (25) intensificar a luta contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, construindo uma greve geral nos próximos meses, iniciando uma campanha de revogação da nova lei, intensificando a campanha contra o fim da aposentadoria, reafirmando sempre que não negocia retirada de direitos em troca de imposto sindical.

A principal tarefa sindical do momento, concluíram todos os dirigentes, é combater a Reforma Trabalhista para evitar precarização e o desmonte de direitos da classe trabalhadora que veem sendo negociados com os empresários em troca de sustentação de um governo agonizante. 

As ações de enfrentamento contra a Reforma Trabalhista do ilegítimo Michel Temer (PMDB) foram discutidas depois da apresentação do relatório “Contrarreforma Trabalhista – Lei 13.467/2017 – Estratégia sindical”, feita pelo advogado, José Eymard Loguércio, que detalhou pontos da nova  lei que entra em vigor em novembro, e encerrou com uma frase inquestionável:  Temer  “promove a maior e mais profunda alteração no Direito do Trabalho brasileiro” com o objetivo de privilegiar a classe patronal.

Segundo levantamento do Congresso Em Foco, 37 dos 50 senadores que aprovaram o extermínio da CLT são empresários – ou seja, patrões diretamente interessados em aumentar os lucros explorando seus empregados, especialmente quando entrar em vigor a negociação individual entre trabalhador e empregador, sem a intermediação do sindicato, de itens como demissão voluntária, parcelamento de férias ou mudança da jornada de trabalho.

 “É evidente que não vai ser uma negociação. O patrão ou seu preposto do RH simplesmente vai pressionar o trabalhador a aceitar as mudanças de regras. Se não aceitar, estará na rua e ponto final”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas,

“É importante alertar que os trabalhadores e as trabalhadoras que estão no mercado formal de trabalho, podem e deverão ser chamados para ‘negociar’ a demissão voluntária que representa uma enorme perda financeira e ainda impede que o trabalhador ou a trabalhadora acesse o Seguro-Desemprego”, destacou Vagner.

É isso que pode acontecer a partir de 11 de novembro, quando a antirreforma entrar em vigor e der ao empresariado o poder de negociar individualmente com o trabalhador. Isso abre brechas para tirar a proteção social e política do trabalhador e inviabilizar processos.  Pelo texto aprovado no Senado e sancionado por Temer, o contrato de trabalho poderá ser extinto “por acordo entre empregado e empregador”. Nesse caso, a multa de 40% do FGTS é reduzida a 20% e o aviso prévio será de 15 dias. O trabalhador tem direito a 80% do FGTS, mas perde o direito de receber seguro-desemprego. Já o recebimento de hora extra está com os dias contados. Agora, é permitida a compensação de horas, também sem qualquer negociação com o sindicato que garanta os direitos do trabalhador.

A reforma de Temer também aprovou novas maneiras de contratação prejudiciais aos trabalhadores e às trabalhadoras. Segundo Dr Eymard, a mudança das leis do trabalho cria o  autônomo exclusivo (que terá que ser autônomo de uma empresa só), o contrato intermitente (o trabalhador receberá por horas trabalhadas, podendo receber menos de um salário mínimo por mês), além da terceirização ampliada e o aumento dos contratos temporários (aprovados e já em vigor). O advogado completou que a lei não dá nenhuma proteção durante e depois da relação de trabalho, muito pelo contrário.

“A antirreforma trabalhista viabilizará às empresas negociarem sem os sindicatos, sem a garantia da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) como base e a Justiça do Trabalho ficará mais cara”, destacou.

Vários veículos de comunicação apontaram que “Centrais” querem 'MP unitária' para contrapor a lei trabalhista. Para Vagner é importante reafirmar que “a CUT não está negociando nem nunca negociou retirada de direitos dos trabalhadores”.

A apresentação feita pelo advogado foi transmitida ao vivo e está disponível na página da CUT Brasil no facebook. “O objetivo”, explicou a Secretária-geral Adjunta, Maria Farias. “é contribuir para uma melhor compreensão deste momento que a classe trabalhadora está enfrentando, explicar muito bem o que essa nova lei representa em termos de perda de direitos e garantias; e, com esse aprendizado, organizar os trabalhadores e as trabalhadoras e fortalecer a luta pela revogação dessa Reforma”.

Setor público necessita de concurso e não programa de demissão voluntária

Com PDVistas da era FHC lutando para retornar a serviço público, Condsef/Fenadsef alerta para riscos de programa de demissão voluntária

Na contramão da lógica e do bom senso, o governo ilegítimo de Michel Temer anunciou que planeja lançar um programa de demissão voluntária (PDV) no Executivo Federal. Com a população brasileira crescendo e um número grande de servidores próximos de se aposentar, o setor necessita há tempos de concurso para que o atendimento público não entre em completo colapso. Não é à toa que pesquisa divulgada essa semana aponta que Michel Temer é rejeitado por 94% da população e que 95% consideram que o Brasil está no rumo errado.

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