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O presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida, recebeu hoje a tarde mais uma excelente notícia para nossos associados. Finalmente o Ministério da Saúde através do chefe do RH, Lairson Vieira, informou que os PPPs (Perfil Profissiográfico Previdenciário) dos servidores que estavam parados no MS finalmente estão liberados para aposentadoria ou caso queira, o abono de permanência. O secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva, assim como Jussara Griffo, diretora da entidade, parabenizaram por mais esta conquista do nosso sindicato. Estamos juntos!
Assistam e compartilhem.
O secretário-geral da Condsef/Fenadsef fala, Sérgio Ronaldo e o presidente do Sindsep-MT, Carlos Almeida, trazem boas novas a respeito da negociação salarial dos servidores públicos federais. Ouçam com atenção.
Em ofício conjunto (12/2023) enviado nessa sexta-feira, 24, ao secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e Inovação no Serviço Público, Sérgio Mendonça, Fonasefe e Fonacate responderam à proposta formal feita pelo governo por meio do Ofício Nº 4410/2023/MGI no último dia 16. Para as entidades que representam o conjunto dos servidores federais da Lei 8.112/90, a quem está direcionada a proposta do governo, é possível melhorar o que foi apresentado (7,8% a partir de 1º março e auxílio-alimentação de R$658), além de apontar a necessidade de esclarecer pontos da proposta.
Para o Fonasefe, do qual a Condsef/Fenadsef faz parte, é possível melhorar a proposta, não apenas referente ao percentual de reajuste a ser aplicado nas remunerações, mas também integrar na proposta os demais benefícios, não apenas o auxílio-alimentação. O debate sobre a melhoria na contrapartida paga pelo governo nos planos de saúde é uma pauta antiga e precisa ser resgatada. Hoje servidores arcam com cerca de 70% do valor total pago pelos planos e só esse ano a Geap, plano de autogestão que atende a maioria dos servidores e seus familiares, já anunciou aumento de 9% nas mensalidades.
No ofício, as entidades questionam o governo sobre índices que foram discutidos na última reunião, mas não constaram da proposta formal feita aos servidores. Além disso, é fundamental que o governo esclareça se de fato o percentual será aplicado sobre os Vencimentos Básicos ou a Remuneração Total de todos os servidores ativos, aposentados e pensionistas. Esse esclarecimento é fundamental para que a base decida em assembleias de forma clara sobre qual proposta de fato está sendo feita pelo governo e este é um ruído que precisa ser sanado na proposta formal.
As entidades também cobraram incluir na proposta uma solução definitiva para uma série de normativos antissindicais e/ou prejudiciais aos servidores públicos. Uma lista de instruções normativas, portarias e decretos foi listada. Confira na íntegra do ofício clicando aqui. A categoria solicita ainda que as mesas setoriais tenham início já em março e que um calendário definitivo de funcionamento seja apresentado pela SEGRT.
Outro ponto defendido pelas entidades representativas dos servidores é a adoção plena da Convenção nº 151 da OIT (negociação coletiva, direito de greve e organização sindical no serviço público).
Quanto ao percentual de 13,5% divulgado hoje amplamente pela imprensa, cabe esclarecer que é uma proposta específica feita pelo fórum que representa as Carreiras Típicas de Estado. É importante ressaltar que essas carreiras, além de apresentarem os maiores salários do Executivo Federal, possuem uma estrutura remuneratória diferente da maioria dos servidores federais, 80% desses representados pela base da Condsef/Fenadsef.
Há nesse caso que se considerar essas diferenças para que não haja nenhum tipo de injustiça ou ampliação de desigualdades salariais, ao contrário, é importante que se faça um debate sobre como sanar também esses abismos. Todos sabemos da ansiedade e grande expectativa que o tema do reajuste provoca na categoria que está há sete anos com seus salários e benefícios não só congelados como defasados. Mas é preciso cautela para que as dúvidas sejam sanadas e para que a categoria tenha todas as condições adequadas para optar em assembleias e plenária nacional o que a maioria definir como a melhor proposta.
Em carta conjunta também divulgada nessa sexta, Fonasefe e Fonacate reforçam reconhecer o significativo avanço de, com o governo Lula, poder retornar a uma mesa de negociação permanente. As entidades ressaltam, no entanto, que neste momento a pauta prioritária é a reversão dos ataques sofridos durante o governo Bolsonaro que deixou a categoria com uma gravíssima defasagem salarial que só nos últimos quatro anos gira em torno de 27%.
Na carta as entidades voltaram a reforçar que "existem limitações na LOA/2023 para conceder o reajuste imediato, porém, este limite não é 11,2 bilhões como governo anunciou, é possível aumentar esse valor e lutaremos por isso", diz um trecho. Confira aqui a íntegra do documento que conclui convocando a categoria a lotar as assembleias de base e permanecer com atenções voltadas para o que acontece na mesa de negociação. "Dia 28/02/23 é um daqueles dias decisivos nas nossas vidas, precisamos externar nossa vontade de ver nossas reivindicações atendidas, pois, nós merecemos mais, nós queremos mais!", encerra a carta.
O secretário-geral da Condsef/Fenadsef, Sérgio Ronaldo da Silva, fala sobre a reabertura das mesas de negociações confirmada para a próxima semana, dia 16. Diferentemente do governo anterior, onde tentou implementar a malfadada PEC 32, da reforma administrativa, mas que na verdade destruía o serviço público. “Chegou a hora de reconstruir o que foi destruído”, diz Sérgio.
O presidente do Sindsep-MT Carlos Alberto de Almeida e o vice-presidente, Elias Belisário, estiveram nesta terça-feira, 7, no Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos onde participaram das atividades de avanço das reivindicações mais urgentes. A mesa de negociação foi confirmada e já na parte da tarde houve a primeira conversa ficando para o próximo dia 16, às 10 horas, a primeira rodada. A expectativa de reajuste é grande. Logo em seguida foi feita uma reunião com relação à extinção da Funasa. Assistam.
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